14 setembro, 2011


" Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.


E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros

e meu coração ficava completamente feliz."

(Cecília Meirelles)






 





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